Brasil investe em educação a distância para aumentar vagas de ensino superior

A correria do dia a dia acaba se transformando em uma barreira para milhões de brasileiros que querem continuar seus estudos. Tentando atender esta crescente demanda, o novo secretário de Educação do Estado de São Paulo, Herman Voorwald, anunciou que o governo irá investir na Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). A idéia principal é valoriozar os Cursos a Distância e consequentemente aumentar o número de vagas de ensino superior.
Mas será que este é um mercado em ascensão no Brasil? Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), Fredric Litto, estamos caminhando na direção certa.
"Se o Brasil continuar com pretensão de ser uma economia global, precisará qualificar mão de obra. Para estruturar os cursos presenciais vão uns 40 anos. O ensino a distância (EAD) é a única forma de triplicar o número de brasileiros em cursos de nível superior", revela em entrevista ao jornal Diário de São Paulo.
Entretanto na hora de buscar um curso o futuro estudante deve estar atento e tomar alguns cuidados básicos como: assegurar-se que a instituição não oferece um curso irregular, ou seja, que não foi aprovado pelo Ministério da Educação (MEC).
"Se ela [universidade] tiver boa reputação em cursos presenciais, provavelmente, se sai bem oferecendo EAD", acrescenta Fredric Litto.
Vale destacar que os interessados em matricular-se em um curso a distância também precisam atender alguns requisitos, caso contrário não conseguirão obtener um bom aproveitamento das aulas ministradas on-line e possivelmente não completarão os estudos. Entre as características necessárias estão ser pró-ativo, disciplinado e bom administrador do tempo livre, além de ter automotivação, maturidade e paciência.
"Quem precisa ser elogiado ou cobrado por um educador, não serve para esse tipo de ensino", finaliza o presidente da Abed.
A Associação Brasileira de Educação a Distância já tem cadastradas 250 escolas nesse tipo de modalidade (virtual).

A correria do dia a dia acaba se transformando em uma barreira para milhões de brasileiros que querem continuar seus estudos. Tentando atender esta crescente demanda, o novo secretário de Educação do Estado de São Paulo, Herman Voorwald, anunciou que o governo irá investir na Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). A idéia principal é valoriozar os Cursos a Distância e consequentemente aumentar o número de vagas de ensino superior.
Mas será que este é um mercado em ascensão no Brasil? Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), Fredric Litto, estamos caminhando na direção certa.
"Se o Brasil continuar com pretensão de ser uma economia global, precisará qualificar mão de obra. Para estruturar os cursos presenciais vão uns 40 anos. O ensino a distância (EAD) é a única forma de triplicar o número de brasileiros em cursos de nível superior", revela em entrevista ao jornal Diário de São Paulo.
Entretanto na hora de buscar um curso o futuro estudante deve estar atento e tomar alguns cuidados básicos como: assegurar-se que a instituição não oferece um curso irregular, ou seja, que não foi aprovado pelo Ministério da Educação (MEC).
"Se ela [universidade] tiver boa reputação em cursos presenciais, provavelmente, se sai bem oferecendo EAD", acrescenta Fredric Litto.
Vale destacar que os interessados em matricular-se em um curso a distância também precisam atender alguns requisitos, caso contrário não conseguirão obtener um bom aproveitamento das aulas ministradas on-line e possivelmente não completarão os estudos. Entre as características necessárias estão ser pró-ativo, disciplinado e bom administrador do tempo livre, além de ter automotivação, maturidade e paciência.
"Quem precisa ser elogiado ou cobrado por um educador, não serve para esse tipo de ensino", finaliza o presidente da Abed.
A Associação Brasileira de Educação a Distância já tem cadastradas 250 escolas nesse tipo de modalidade (virtual).

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