Como homem! Sinto-me envergonhado com muitos que assinam leis no Brasil parte 02.

Como homem! Sinto-me envergonhado com muitos que assinam leis no Brasil parte 02.

Leitor, leitora. Se você leu o artigo parte um; neste, ainda acrescento alguns pontos, onde nossos representantes nas Câmaras: Municipais, dos Deputados e do Senado; nos palÔcios de governos, no judiciÔrio, ainda precisa trabalhar muito mais, pois, tem muito a fazer, e não ficar a dar atenção para uma classe, que só querem mudar os conceitos de ensinamentos de Jesus Cristo. Usando o método de querer viver da forma que quer ser, achando que: quem não concordar com as atitudes deles são preconceituoso, ou seja: é preconceito, não aceitar o viver diferente deles.

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Bem! Eu imagino claramente: preconceito existe sim; porém, contra o negro e contra o pobre. Esses sim estão a sofrer; pois, estar no rosto de quem quiser vê, além de diversas atitudes e ação para com os descrito. Nisso poucos políticos a implantar leis para combater um desse  sistema de agir, o qual  jÔ foi abolido desde 1988.

Neste escrito, mesmos que não escreva sobre esse assunto, porém, serÔ  mais um de muitos. Portanto eu irei descrever sobre um problema sério, onde fico sem entender, pois estar na barba e bigode de cada um desses políticos atuantes, onde é fÔcil de encontrar soluções, pois, caminhos se tem de sobras, para mudar. Porém, antes  de escrever do problema, quero agradecer.

Agradecer a presidenta da RepĆŗblica do Brasil Senhora Dilma Russeff; pois, com a mente do EspĆ­rito Santo de Deus, vetou o kit gay nas escolas.

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Minha presidenta saiba: a senhora com esta atitude, fez uma nação de pais e mĆ£es, as quais responsĆ”veis no dia a dia em criar seus filhos; educando-os; assim a ter modos, em se vestir, em agir, a saber viver, se comportar, ser e fazer. Pais, e mĆ£es que ensinam e querem ensinar tudo de bom para os seus filhos; assim aprender a separar o certo do errado. Assim sempre ensinando, no presente para no amanhĆ£ Ć s novas geraƧƵes saiba o que aprendeu pelo ensino para o bemĀ  positivo. DaĆ­, caso nĆ£o fosse vetado o direito do ensinamento o qual continha no jĆ” descrito kit, nossa…

Na mente de milhares de crianças e jovens, iria ser um tormento, pois, na cabeça de cada um dos que pretendem mudar, acham algo simples; natural de se viver e não é. Assim esquece-se de tudo que acontecerÔ sobre todos os ângulos, e muitos pais iguais a minha pessoa, pode muito bem analisar o mal que causaria; além que sabemos:

A escola é o lugar aonde todos aprendem a escrever assim se formar;  a seguir sua profissão no trabalho, entrando para diversas funções e a se formarem como possa.

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JĆ” pelos ensinamentos da BĆ­blia, a mesma, tem um Ćŗnico aprendizado para todos os povos do mundo inteiro; o qual jamais pode ser mudado nem um tiĆŗ nem um j. Do contrĆ”rio, as naturezas de Deus estarĆ£o a castigar quem desobedecer, podendo ser de imediato, ou, depois de anos. E quantas das vezes apenas nos dĆ£o o aviso, lembre-se recente: as ondas do mar numa praia do Rio de Janeiro, por algum tempo ficaram bravas, querendo sair do seu habitat natural, pois, as Ć”guas do mar sĆ£o dominadas pelo Deus vivo, e querendo…

Portanto, muito obrigado presidenta, pois, caso à senhora, não tivesse vetado, em poucos dias, estaríamos a vê e observar, fatos jamais vistos por todo brasileiro, além que, veríamos: duas crianças, ou, duas pessoas do mesmo sexo a se beijarem em plena sala de aula, ou, em meio à rua. Daí, eu pergunto: isso seria ensinamento?

Nesse sentindo pelos quais, os mesmos pedem direitos, existe um grande precedente para vÔrias perguntas e dentro deste artigo segue mais perguntas: um casal gay, adotando uma criança, pois, são cientes que eles juntos, não irão gerar filhos; daí, criando uma criança; a mesma quando começar a falar; como seria e caso vindo a ser aprovado, como serÔ, quando a mesma querendo chamar papai? A quem se dirigirÔ? Entre eles, um irÔ ensinar: eu sou o seu pai e ele a sua mãe? Bem! Eles podem afirmar: isso não precisarÔ. Com certeza que sim, pois, a lei sendo aprovada acontecerÔ. E, acontecendo, onde fica a segurança da criança em querer saber qual o seu pai, ou a mãe. Nisto ela terÔ o direito de perguntar, pois, serÔ uma vida que têm direito iguais a todas, ou seja: são gentes iguais a nós. Daí, o ditado o qual conhecemos, não serÔ mais contado, lembre-se do mesmo: pai, não é só o que faz e sim o que cria. Nisso, como fica? Não! Eles saberão que são adotados. Começa então a mudar os ensinamentos? As leis? Então, se a criança passar a dizer: quero minha mãe! Quero o meu pai! Pois, o meu coleguinha tem mãe, e eu vivo com duas pessoas do mesmo sexo. Os senhores então como autoridades, como ensinarão o correto? Pois, para esse assunto não existe nada correto. Assunto este que existirÔ também para duas mulheres quando, se juntarem criando uma criança.

Leitor, leitora. No artigo um, havia escrito: todos os setores, que estão a serviços da sociedade, os mesmos, têm muito a fazerem pelo povo; ao invés de estar perdendo tempo, com coisas que não acrescenta absolutamente quase nada.

Sim! Escrevi quase nada; pois, o que essa classe acrescenta é vergonha na vida de verdadeiros homens e mulheres. Ao tempo em que: os descritos políticos que apóiam essas atitudes, achando que isso é direito, também esqueceram que: oficializando em lei; a sua esposa, filhas e parentes do sexo feminino, assim como as nossas, ao entrarem em banheiro público, ou, usando os mesmos de empresas privadas, ou não, órgão públicos etc; eles, (gays) sozinho, ou, com seu escolhido, vão exigir entrar nos sanitÔrios livre mente com as suas e nossas (famílias descritas), pois, se acham mulher. E então! Respondam-me? AcontecerÔ, ou não, depois de oficializado leis em favor de quem quiser ser como queira ser.

Agora segue o apagão na mentes destes políticos que pretende aprovar leis de favorecimento aos mesmos; simplesmente imagino, pensando nos votos desta classe no amanhã. Continuo a perguntar; além de contradições:

Os descritos gays, irão querer usar, ou não? Pois, se acham mulheres e ganharam, ou ganhando o direito de fazer e agir assim. E, uma contradição: e as mulheres que querem ser homem, vão usar o banheiro dos homens? Tomar banho junto a homens? È contraditório, ou não? Pensaram nisso? Ou, os gays e lésbicas, todos vão estar juntos as vossas famílias? Nisso, os homens, que se dizem, gays, irÔ mostrar o órgão genital que tem para a sua esposa, a tua filha em um citado banheiro, vai ficar por isso mesmo? Pois, os senhores políticos, assinando a lei do direito de estar, onde quiser e como quiser sendo gays etc. Isto irÔ acontecer.

Portanto, igual estar escrito no primeiro artigo. Trabalhe políticos pelo povo, pois, hÔ muito que fazer; e se muitos dos senhores, que não sabe fazer, entraram na política, querendo ficar rico e uma prova é:

Não dar para entender: uma pessoa gastar um milhão de reais, ou mais para ser um deputado e até ser um vereador; ciente que no mês, receberÔ apenas 12 mil 25 mil, no somatório de quatro anos, da para levantar essa verba gasta? Explique-me a razão, ou razões de querer ganhar uma eleição e trabalhar tanto como diz, pela sociedade.

Hipócrita!Ā  Ɖ o que vocĆŖs sĆ£o. Bem! Refiro-me aos que só sabem roubar; trabalhar pelo povo nada. Quantos que apenas só sabem conversar, discursar e fazer nĆŗmeros nas cĆ¢maras.Ā  GraƧas a Deus, ainda existem muitos polĆ­ticos que podemos tirar o chapĆ©u para os mesmos e dĆ” o nosso voto; porĆ©m, aquele que jĆ” entra numa eleição, comprando e querendo comprar o teu voto, o que esperar deles? Apenas uma coisa ā€œroubarā€ da forma que puder se vendendo, ou, seja: aĀ  assinatura dele; e jamais pensar em fazer nada; nem assinar nada a favor da sociedade; ficando apenas se apegando como ganhar dinheiro fĆ”cil, com coisas para os benefĆ­cios deles, ou ajudando a perder dinheiro em confecƧƵes de kits gays.Ou ainda a fazer barreiras para nĆ£o ser conhecido o roubo do seus parceiros, colegas de trabalhos; caso visto atualmente. Pois, escrevi: se levantar falso que pague, caso nĆ£o, sendo descoberto o erro, que pague na prisĆ£o.

Bem! Muitos não sabe trabalhar? Saiba o que se deve fazer com urgência. Pois, eu vos trago mais uma idéia, para trabalhar por toda sociedade e pelo país. Exemplo:

Passe a analisar que no nosso Brasil, hÔ muitos desabrigados, sem teto. Existem milhares de pessoas conhecidas como: os sem terras, buscando quantas vezes ter só um metro para morar e quantos para plantar, assim sobreviver; porém, que vemos:

Em todos os estados do Brasil, principalmente quando estamos viajando pelos interiores de Ɠnibus, ou, de carro. Nisso, por anos e anos, jƔ fazendo dƩcadas, terras e mais terras, sem ser usadas para nada, ou, construir nada; apenas matos a cobrir. Eu pergunto isso Ʃ Justo?

EntĆ£o! CadĆŖ os senhores para mudar esse quadro. Ora! Quantas assim por mais de 40, 50 anos e ninguĆ©m, da Ć  mĆ­nima por elas, apenas por dizer ā€œaquelas terras me pertence.ā€ EntĆ£o, criem leis para mudar isso. Que vĆŖ mudar? Quer saber de um projeto?

Que os municípios de cada estado, passem a cobrar IPTU sobre essas terras. HÔ mais jÔ cobra; alguém pode dizer. Pode até ser; porém, duvido que seja de todos; e mais: Por que, não cobrar dos donos do descritos, um valor caro do IPTU, estando nesta situação. Portanto, exija uma taxa alta para pagamento desse imposto; e eles, que estão a deixar terras, imóveis, sem alugar, ou, mesmos, sem ser construídos nada, pois, as mesmas não são vendidas; nisso quanto o país iria arrecadar? Ou quantos imóveis seriam construídos, e muitos terrenos, passaria a ser plantados alimentos para muitas famílias e quando da colheita, ser vendido para a sociedade

Quantos sem alugar o imóvel, pois, quer um preço altíssimo pelo aluguel. Nisso cadê as leis, as idéias para mudança. Bem eu as tenho; acontece que me desprezam; muitos têm medo que mude esse quadro e as pessoas passem a me conhecer como um homem que pensa no bem e principalmente pretendem trabalhar para as pessoas pobres e necessitadas; tendo a coragem em escrever sem ganhar nada de dinheiro, porém diz com segurança: Como homem! Sinto-me envergonhado com muitos que assinam leis no Brasil parte 02.

Manoel Honorato (81) 9942-9272.