Grandes hospitais de São Paulo estão utilizando etiquetas inteligentes (RFID) para controlar fluxo de pacientes no pronto-socorro e identificar produtos em estoque

Fonte: Brasil Economico

ANÚNCIO

O consumidor que passa com seu carro pelo pedágio sem precisar parar, pode não saber, mas está usufruindo do uso das chamadas etiquetas inteligentes com tecnologia RFID (identificação por rádiofrequência). A novidade agora é que o consumidor também começa a ver a aplicação destas etiquetas em grandes hospitais como o Albert Einstein e o Sírio-Libanês, ambos de São Paulo.

No caso do Albert Einstein, está em teste um programa para controle do fluxo de pacientes e profissionais de atendimento no pronto-socorro por meio de radiofrequência.O hospital está monitorando, via RFID, cerca de 100 pacientes por dia que dão entrada no hospital apresentando sintomas de casos de baixa complexidade.

ANÚNCIO

Ao chegar, o paciente recebe uma pulseira que contém a etiqueta inteligente e transmite os dados de localização para o sistema do hospital. Com estas informações, o hospital consegue alocar os profissionais dentro do pronto-socorro da melhor forma para agilizar o atendimento.

Antes de implementar o sistema de controle de fluxo de pacientes, o Einstein também já possuía um sistema de monitoramento de ativos por meio das etiquetas RFID para controlar o funcionamento dos equipamentos utilizados para armazenamento de sangue e tecidos.

ANÚNCIO

O Hospital Sírio-Libanês, também em São Paulo, é outro que investe nesta tecnologia. A instituição está utilizando as etiquetas inteligentes para controlar a entrada e saída de produtos utilizados em exames de endoscopia.

O sistema está ligado a uma plataforma on-line, que permite o gerenciamento do estoque e o controle de informações dos produtos, como prazo de validade, mesmo à distância.

www.gfsys.com.br

Leia Também: Sintomas da Insônia