LUDICIDADE NA ALFABETIZAÇÃO
Atualmente, convivemos com crianças ativas e que mantém um forte vínculo de comunicação com a tecnologia disponível. Estas crianças acumulam desde os tenros anos uma quantidade de informações nunca sonhada pelas gerações anteriores. Neste sentido, as crianças não se contentam mais em ser um mero espectador em sala de aula.
Além disso, a criança na idade de alfabetização encontra-se em fase de crescimento e desenvolvimento o que exige um maior consumo de energia do organismo. Neste sentido é inadmissível querer que a criança permaneça, por longo tempo, trancafiada na sala de aula, calma e quieta, quando ela mais necessita de movimento.
Portanto, os educadores precisam proporcionar as crianças jogos e brincadeiras simples para incentivar a motricidade. Com as atividades lúdicas, espera-se que a criança desenvolva a coordenação motora, a atenção, sem precisar escrever, ou melhor, copiar inúmeras vezes as mesmas letras, as mesmas silabas para desenvolver estas habilidades.
Diante do exposto, é que me propus a fazer uma investigação abordando a temática da alfabetização e da ludicidade na busca de compreender as concepções e práticas pedagógicas, relacionadas à ludicidade, de professores (as) alfabetizadores (as).