Somos povo de esforço magnífico;
Que faz do dia um grande sacrifício;
Quase sempre sem vertente,
Que não mata a sede de nossa gente;
Lutamos bravamente contra nosso oponente…
Este sol que fascina, e ilumina.
Muitos outros continentes;
Este povo é diferente
Tudo é na grande humildade
Sem perder nossa lealdade;
E viveremos o ano inteiro
O que importa que somos guerreiros
Para um dia ainda ver o nosso terreiro…
Cheio de flores e nos canteiros.
Nosso povo é assim; cheio de encantos…
Esperamos um dia sair desta realidade;
E quem sabe neste dia há terra voltar a brotar
Vendo também a asa branca cantar..
Este canto livre de um dia de verão
Onde o sol será apenas mais um anfitrião…
O rio não é mais igual ao Tejo…
Ele corre mal, não existe nada imortal;
O que podemos fazer é esperar…
Quem sabe um dia tudo isso tudo acabar…
E quando tudo voltar ao normal…
Queremos ver a asa branca voar…
Para um dia quem sabe;
Nós contar, para os filhos de essa terra pensar…
Que tudo que se passou aqui era apenas…
Um canto de ninar…