O PAÍS DA HIPOCRISIA E DA CONIVÊNCIA
Muitas pessoas perguntam como pode setores ou facções tendenciosas tão espantadas quando um marginal toma uma tapinha da polícia ou é ferido em assaltos e na mesma medida ignorar que esses mesmos bandidos covardes são os mesmos que invadem as casas, espancam, estupram e que matam idosos, mulheres grávidas, crianças com necessidades especiais e tantas outras vítimas sem nenhuma chance de defesa. Se pegarem as notícias de jornais perceberá poucos bandidos com a cara quebrada, mas inúmeras vítimas violentamente espaçadas sem nenhuma piedade e logo a manchete vira notícia de gaveta. A imprensa faz sua parte, a população faz sua parte e reclama junto às autoridades e os hipócritas coniventes com essa carnificina, também conhecidos como co- autores desse extermínio se prestam ao papel de advogados dos lacaios do diabo. A justiça se furta ao papel não pelos seus juízes, mas pelas leis que emperram o andamento dos processos baseando-se nas leis aprovadas pelos maiores criminosos da nação. Aqueles que espalham corrupção e compram sentenças de morte que os levem ao poder, a raça mais podre de uma sociedade, os diabos políticos. Uma justiça que demora tanto a cumprir o papel de justiça que condena muitos inocentes a anos de cadeia e liberta criminosos em potencial e réu condenado por provas incontestáveis, com indultos e redução de pena, apenas para diminuir a população carcerária. Quando um inocente é solto, por vezes já cumpriu a pena na íntegra ou grande parte da pena e mesmo quando a inocência é comprovada é preciso esperar os trâmites legais e que legalidade é essa? Enquanto flagrantes absurdos e criminosos confessos desfilam pelas ruas impunemente, inocentes são mantidos em cárceres mesmo sem representarem nenhuma ameaça para sociedade. Os defensores de políticas de aparência, na ânsia de apresentarem uma satisfação para mídia indicam o primeiro bode expiatório que passar na frente, praticando o julgamento de presunção de culpa. Presumir não é comprovar tecnicamente. Não é justo para ninguém viver trabalhando para servir quem vive roubando. Todo resto é apenas hipocrisia e injustiças. Particularmente enxergo o direito de defender o meu bem maior, a minha vida e a de quem também preserva a vida e me dou o direito impar de não defender aqueles que tiram vidas.
Muitas pessoas perguntam como pode setores ou facções tendenciosas tão espantadas quando um marginal toma uma tapinha da polícia ou é ferido em assaltos e na mesma medida ignorar que esses mesmos bandidos covardes são os mesmos que invadem as casas, espancam, estupram e que matam idosos, mulheres grávidas, crianças com necessidades especiais e tantas outras vítimas sem nenhuma chance de defesa. Se pegarem as notícias de jornais perceberá poucos bandidos com a cara quebrada, mas inúmeras vítimas violentamente espaçadas sem nenhuma piedade e logo a manchete vira notícia de gaveta. A imprensa faz sua parte, a população faz sua parte e reclama junto às autoridades e os hipócritas coniventes com essa carnificina, também conhecidos como co- autores desse extermínio se prestam ao papel de advogados dos lacaios do diabo. A justiça se furta ao papel não pelos seus juízes, mas pelas leis que emperram o andamento dos processos baseando-se nas leis aprovadas pelos maiores criminosos da nação. Aqueles que espalham corrupção e compram sentenças de morte que os levem ao poder, a raça mais podre de uma sociedade, os diabos políticos. Uma justiça que demora tanto a cumprir o papel de justiça que condena muitos inocentes a anos de cadeia e liberta criminosos em potencial e réu condenado por provas incontestáveis, com indultos e redução de pena, apenas para diminuir a população carcerária. Quando um inocente é solto, por vezes já cumpriu a pena na íntegra ou grande parte da pena e mesmo quando a inocência é comprovada é preciso esperar os trâmites legais e que legalidade é essa? Enquanto flagrantes absurdos e criminosos confessos desfilam pelas ruas impunemente, inocentes são mantidos em cárceres mesmo sem representarem nenhuma ameaça para sociedade. Os defensores de políticas de aparência, na ânsia de apresentarem uma satisfação para mídia indicam o primeiro bode expiatório que passar na frente, praticando o julgamento de presunção de culpa. Presumir não é comprovar tecnicamente. Não é justo para ninguém viver trabalhando para servir quem vive roubando. Todo resto é apenas hipocrisia e injustiças. Particularmente enxergo o direito de defender o meu bem maior, a minha vida e a de quem também preserva a vida e me dou o direito impar de não defender aqueles que tiram vidas.