OS CONHECIMENTOS TRANSCENDENTES

Pela primeira vez, tomo contato com os conhecimentos transcendentes, o que me faz sentir estímulos de uma hierarquia bem superior aos dedicados, apenas, aos comuns. Refletindo a respeito da superioridade destes conhecimentos em relação aos comuns, percebi a sua importância para a superação das diversas ordens da vida, principalmente as que estão relacionadas com a sua finalidade.  Os conhecimentos comuns são importantes e atendem às necessidades físicas, materiais, enquanto que os superiores ou transcendentes atendem as necessidades psicológicas e espirituais.

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Com o objetivo de alcançar este desiderato, devemos reformular o nosso sistema mental, selecionar os pensamentos, eliminar os preconceitos, as crenças e o mal existente dentro de nós através da própria redenção.

Podemos comprovar, pelas experiências e observações, que o ser humano somente consegue evoluir com a participação da consciência, quando começa a atuar por si mesmo, ao fazer uso da função de pensar, que o leva a evitar o que lhe é inculcado.

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Com os novos conceitos, vou ampliando a minha vida e reformulando a minha estrutura psicológica, o que me está permitindo edificar uma nova vida bem diferente da anterior. Antes havia uma insatisfação generalizada e muitas inquietudes por causa da falta de realizações internas. À medida que vou preenchendo este vazio, com elementos de um conteúdo superior, em conformidade com a finalidade da vida, sinto um bem estar intenso e uma alegria interna muito grande. Esta realidade, comprovada pelas mudanças conceituais e de conduta, e, pela perspectiva de outras superações, atua, internamente, como uma fonte perene de estímulos na busca do saber.

Sinto a necessidade de corresponder a todo bem que recebo, e, quanto maior a consciência deste bem, maior é o meu anelo de retribuí-lo aos semelhantes, porque a verdadeira gratidão surge da consciência que vamos tendo do bem recebido, e à medida que o vamos levando aos demais. Desta forma, vou eliminando o amor próprio e o egoísmo que me levavam, e ainda me levam (antes com maior intensidade) a desacatar a lei de correspondência.

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Sinval Lacerda