Um questionamento bastante frequente que recebo é sobre como as empresas estão utilizando as redes sociais corporativamente, como reagem ao uso pelas suas equipes, se é liberado, se é proibido, enfim, há muita polêmica em torno do tema.
Ao analisarmos os casos de inovação em grandes corporações como Procter&Gamble, Natura ou Samsung, identificamos que isso já tem ocorrido de forma mais aberta e participativa, envolvendo equipes locais ou de nacionalidades diferentes, usando a liberdade de acesso para gerar criatividade.