O papel da escola no processo de ensino-aprendizagem, face às turbulências do presente século
[1]Luis Marcos Cruz Sousa – RA 1839837
Resumo
O objetivo deste trabalho é, através de questionamentos, alertar para a necessidade de uma escola que abra mão do teórico e se envolva nas questões sociais, econômicas, políticas, filosóficas, éticas e culturais que fazem parte do dia-a-dia de uma sociedade conturbada, conflituosa, em constante transformação. Que necessita urgentemente de uma escola formadora de seres de fato humanos – gente. Uma instituição que desnude e cumpra seu papel: Educar para a vida!
Palavras Chave: Educação Para a Vida. Teoria e Prática. Ética. Escola da Vida.
1 – Introdução
Comoção social, institucional e política; vaidade masculina; homossexualismo; drogas; doenças; liberdade feminina; liberalismo sexual; crise do limite na educação familiar do infante, adolescente e jovem; decadência familiar e religiosa institucional; miséria; terrorismo; preconceito; dominação; catástrofes naturais, sociais e políticas; anseio ardente pela vida e sobrevivência, dentre outros. È o cenário do século presente, marcado por turbulências e incertezas.
Quando desmorona a concepção de uma história em progresso, quando ninguém dá mais o menor crédito ao tema de um proletariado liberador do gênero humano, quando funcionam a desilusão ou a dúvida quanto a todo projeto global de sociedade, então é preciso inventar novas normas éticas ou nos elevarmos até o pensamento de fundamentos inéditos. (RUSS, Jaqueline, 1999, p. 13)
Vivemos um momento conturbado de profundas transformações, que exigem uma adaptação que chega a ser penosa, traumática e muito difícil, diante de todo esse contexto tem a escola um papel fundamental e essencial na formação do cidadão, e que cidadão é esse que ela precisa formar? De quais ferramentas dispõe? Qual seu papel nessa vital construção? Atingirá suas premissas?
Clama-se por uma escola atuante que se importe com o teórico, mas que não renegue a necessidade de uma prática consciente, de um conteúdo em plena concordância com as reais exigências de um mundo em “ebulição”.
2.1 - Há de fato contextualização entre o teórico oferecido na escola e a realidade prática das vivências diárias?
Aqualidade das relações humanas, sociais e políticas dependem urgentemente de uma postura inovadora, crítica e sustentável da escola como centro formador, não dá pra aceitar uma escola teórica, descomprometida com a realidade de um mundo desumano que padece por educação, não a educação apenas das regras, das datas, dos nomes. A educação da vida pela vida.
O objetivo da educação é a integração – a preparação da criança para seu lugar na sociedade, não apenas em termos vocacionais... então não é de informação que ela precisa, mas de sabedoria, equilíbrio, auto-realização, entusiasmo...qualidades que só podem vir de um treinamento unificado dos sentidos para atividade de viver.”(READ, Herbert .2001, p. 256)”.
2.1.1 – A escola frente à violência e criminalidade desenfreada
Para muitos céticos, violência e criminalidade é tema e papel único da segurança pública, mas o que se percebe é que violência e criminalidade têm atingido patamares alarmantes e assustadores. Faz-se necessário que a escola, em todas as suas vertentes, não importando se de educação infantil ou pós-graduação, assuma uma postura de combate, e nas trincheiras da vida utilize todas as suas armas. A educação pensada, intencional, bem planejada, de fato conforme nossa realidade, tem poder e capacidade de transformação.
Por décadas, a educação “das escolas dos ricos e dos pobres” contribui para o aumento e manutenção da violência.
Racismo, homossexualismo, religião, partidarismo político e esportivo, temas que precisam compor a grade curricular. Chega de matar e morrer por um time, uma religião, pela cor da pele, um estilo musical, pela opção (aceitação) sexual, etc... A escola tem à sua disposição mecanismos capazes de reverter esse quadro. A educação conduz a aceitação, valorização e consciência das diferenças.
Não é cabível uma escola que separa por classes, que tem um nível para um grupo e outro nível para outro, escola de cotas, de bolsas, de ricos, de pobres, de brancos, de negros. A escola é patrimônio da humanidade e para tanto tem que ser de fato e de direito para todos, indistintamente para todos e de todos. Precisa-se ir à escola, fazer escola, ser escola.
2.1.2 – A escola frente à corrupção e comportamento antiético
Poderíamos talvez sobreviver como humanidade se fôssemos capazes de aprender que não podemos simplesmente explorar nossos meios de poder e efetivas possibilidades, mas precisamos aprender a parar e respeitar o outro como um outro, seja ele (a) a natureza ou as culturas emergentes de pessoas e nações; e se fôssemos capazes de aprender a experienciar o outro e os outros, enquanto outro do nosso eu, para participar um com outro.(GRÜN 2007, p. 167),
Todos têm seu preço... Por que essa frase tem que fazer parte da nossa vida? Por que nos vendemos tão facilmente? Comportamento antiético e corrupção são inerentes ao ser humano?
Grita-se por uma escola que abra feridas, que mexa com nosso eu, que lance a proposta de sermos mais gente! A escola espartana procurava formar guerreiros, a ateniense cidadãos, nossa escola precisa formar seres de fato humanos, gente... O outro precisa fazer parte do nosso individualismo, pois esse é muito tênue. Estamos ligados um ao outro quer queiramos ou não, e nossas ações, omissões, pensamentos, intenções, filosofias, têm sem dúvida um efeito dominó.
Na era dos homens “vazios”, voltados às escolhas privadas, e narcisistas, é possível redescobrir uma macroética, válida para a humanidade no seu conjunto? Se o individualismo configura nossa sociedade avançada, se a sociedade é assim atomizada numa poeira infinita de “Narciso”, como requerer então, para a ética, um pricípio que possua validez universal? (RUSS, Jaqueline, 1999, p. 15-16)
É sim papel de nossa escola nos preparar para as partilhas, para a valorização do ser em detrimento a do ter, para o respeito mútuo, para a disputa honesta, e o que ela tem feito? Qual alicerce tem lançado?
2.1.3 – A escola frente ao lucro excessivo e monopolização comercial e financeira
Desemprego, miséria, fome, um triângulo que tem gerado uma mazela de proporções catastróficas no mundo, fruto da busca doentia pelo lucro excessivo. Não basta ganhar, tem que se ganhar “muito”, não se importando se de quem se ganha, se extrai tudo o deixando na miséria.
Educar nesse tempo de mundialização instiga a refletir sobre o processo de globalização que tem passado a integrar os sistemas financeiros, econômicos, políticos e sociais das nações. Esse contexto torna as nações cada vez mais interdependentes e inter relacionadas. Paralelamente, ocorre à transição da sociedade industrial, voltada para a produção de bens materiais, para a sociedade do conhecimento, voltados para a produção intelectual com uso intensivo de tecnologias “(MORAN, 2000, p. 67).
As bases de uma era catastrófica já foram lançadas, máquinas, máquinas, máquinas, automação a toda prova, o trabalho humano estará em extinção? As pequenas fábricas e comércios serão devorados pelas megafusões? A “moderna e legal monopolização” financeira e comercial, têm paulatinamente engolido a livre concorrência, urge a necessidade de uma escola que forme gestores que administrem repensando os conceitos de resultados financeiros, lucro, havit. Uma escola que lance a proposta de uma formação específica para os ocupantes de cargos do executivo e legislativo.
Para dirigir uma empresa, não importando o seu porte, é necessário formação específica em administração, especialização, etc... Entretanto, para governar um município, um estado uma nação, bastam apenas ideais e intenções? Como formar o Homem Público sem, contudo, restringir o cargo a uma minoria, garantindo-se a continuidade da liberdade democrática?
Todos esses complexos problemas precisam ser discutidos e trabalhados em suas raízes em nossas escolas, isto é fato, e o que ela têm feito de fato?
2.1.4 - A escola frente ao trânsito e consciência ambiental
A educação para o trânsito ultrapassa a mera transmissão de informações. Tem como foco o ser humano e trabalha a possibilidade de mudança de valores, comportamentos e atitudes. Não se limita a eventos esporádicos e não permite ações descoordenadas. Pressupôe um processo de aprendizagem continuada e deve utilizar metodologias diversas para atingir.diferentes faixas etárias e clientela diferenciada. (Politica Nacional de Trânsito, 2004)
Não dá pra se imaginar por que a escola ainda se cala, diante desse, que é o maior responsável em âmbito nacional pelo aumento nos índices de violência e morte no país. O trânsito, sem dúvida, é uma questão a ser tratada desde as séries iniciais do ensino fundamental, ou seja, desde a educação infantil até os maiores níveis de educação e formação.
É um problema que nos afeta ainda no ventre e se estende pela vida a fora, nos afligindo, fragilizando, nos destruindo.
a natureza é uma trama de inter-relações em que cada ser é apenas um anel de uma cadeia ininterrupta de matéria, energia e informação em função da estabilidade e integridade da própria cadeia da vida.. As entidades individuais estão subordinadas ao bem-estar da comunidade biótica. (JUNGES, 2006, p. 34)
Educação no e para o trânsito não é uma questão da polícia rodoviária, é uma questão da escola, precisa compor seu currículo.
Quantas e quantas vidas já foram ceifadas, sonhos transformados em pesadelos, ideais frustrados, e o que a escola tem feito? Nada, nada, absolutamente nada. E o mais alarmante, nem se quer é considerado um tema transversal.
Tão importante quanto o estudo da Biologia, Geografia, Química, Física... A educação para o trânsito e consciência ambiental são matérias a serem incluídas na grade curricular por toda a vida acadêmica.
Escola qual o teu papel na educação desse motorista-indivíduo para o trânsito, para o meio, para a vida?
2.2 – Goza a escola de credibilidade em se tratando de formação profissional e preparação para o mercado de trabalho?
À medida que o mundo torna-se mais interligado e os negócios mais complexos, o trabalho precisa ligar-se à aprendizagem. As organizações que terão sucesso no futuro serão aquelas que descobrirem como cultivar a capacidade de aprender. (SENGE, 1998, p. 37).
Ano após anos dezenas de recém formados são lançados ao mercado de trabalho por nossas escolas, uma disputa acirrada é travada por vagas de emprego. Ter formação não é sinônimo de certeza de uma vaga, o nome da instituição de ensino, o perfil do candidato, a boa vontade do selecionador, são fatores determinantes nessa hora.
Cabe à escola, ao menos dar a esses formandos uma capacitação à altura do que lhe é exigido. O conteúdo e currículo precisam se distanciar do teórico e partir ao campo da prática.
Permitir (através da arte) uma maior vivencia dos sentimentos, é desta forma, abranger o processo da aprendizagem como um todo, e não apenas em sua dimensão simbólica, verbosa, palavresca, como insiste em fazer a escola tradicional (DUARTE, Jr, 69, 1986)”
2.2.1 – A escola e o planejamento
O ato de se educar exige planejamento, toda aprendizagem precisa ser intencional, analisada, pensada, questionada. Os formadores antes de qualquer coisa, precisam ser pesquisadores incansáveis, mas não uma pesquisa que vise apenas acúmulo de informações e sim uma pesquisa, que busque novas técnicas de ensino, e melhor aplicação das já existentes.
Quanto mais se problematizam os educandos, como seres no mundo e com o mundo, tanto mais se sentirão desafiados. Tão mais desafiados, quanto mais obrigados a responder ao desafio. Desafiados, compreendem o desafio na própria ação de capacitá-lo. (FREIRE, Paulo, 1974, p. 80).
O planejamento é uma ferramenta insubstituível, sem ele não há progresso algum. O aluno não constrói, ou retarda a construção de seu conhecimento, o professor não consegue indicar caminhos sustentáveis, a escola se rende ao marasmo da rotina, podendo até mesmo atingir algum objetivo, mas de maneira mais difícil, demorada e acidental. E isso não é educação. Educar é um ato pensado, intencional, objetivado, testado, avaliado e aprovado, contudo nunca pronto, sempre em formação.
O planejamento pedagógico tem focado a real necessidade de preparar o indivíduo para impactar esse mercado profissional, cada vez mais disputado e exigente?
2.2.2 – A escola e o currículo
um currículo permeado por um interresse em compreensão se identifica por: a) enfatizar a interação entre professores e alunos; b) valorizar a participação de professores e alunos nas decisões; c) enfatizar comportamentos previamente determinados; d) promover a integração do conteúdo; e) selecionar o conteúdo a partir do que possa ser considerado “bom” e não a partir dos objetivos previamente fixados; f) enfatizar julgamento pessoal e racionalidade. (MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa, 1990 p. 53)
A escola precisa de um currículo, que de fato atenda as reais necessidades de um aluno que necessita a todo custo, de uma formação que lhe dê bagagens suficientes, para não se sentir um alienígena em seu primeiro emprego, estágio, na vida profissional.
“[...] Quando a educação não leva o sujeito a criar significações fundadas em sua vida, ela se torna simples adestramento: um condicionamento a partir de meros sinais [...]” ( DUARTE, 1981, p. 93)
Currículos específicos, focados, organizados e construídos de acordo um planejamento sistemático, preciso, cuidadoso envolvendo seus principais interessados: alunos, representantes das diversas áreas de atuação profissional, professores, coordenadores, diretores, toda uma sociedade voltada para suas reais necessidades educacionais.
“[...] Em síntese, torna-se difícil entender mudança curricular quando não se faz uma análise da formação social e do papel da educação nela [...] (MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa, 1990, p. 40)
O recém formado, enfrenta uma dificuldade enorme de se inserir no mercado de trabalho, um currículo que lhe dê condições de um bom desempenho profissional, com certeza diminuirá a exigência da frustrante e tão requisitada: Experiência Mínima.
2.2.3 – A escola e a avaliação
Um trabalho pedagógico que não descarte nem o domínio científico dos conteúdos ensinados, nem o planejamento didático, nem o esforço para criar condições ótimas de comunicação, nem mesmo um trabalho de avaliação rigorosa das aquisições, mas um trabalho pedagógico que dedique tempo para explorar esse “entremeio” incansavelmente... exploração que é, sem dúvida, um outro nome para designar aquilo que chamamos em nossos trabalhos, e ainda hoje, de “pedagogia diferenciada”... exploração que permite, às vezes, que se produza um encontro e também, talvez, uma partilha de saberes, isto é, um modesto avanço do “ser humano” na sala de aula. (MEIRIEU, Philipe, 2002, p. 223)
Evasão, trauma, pânico, rejeição é o que a avaliação escolar tem gerado nos indivíduos.
O modelo atual de avaliação pouco se mede, temos questionários mal formulados, indiferentes a uma realidade de uma educação construtivista, ainda mais, nosso modelo de educação é construtivista, a avaliação é arcaica, tradicionalista. Na maior parte das vezes, não leva ao raciocínio, estimula-se apenas a memorização.
Porém, nada é mais fugaz, superficial, aleatório que um produto pretensamente acabado em uma avaliação estritamente escolar. Todos sabem muito bem que esse produto pode ser o resultado de uma conjuntura particularmente favorável, de uma estratégia de decodificação da expectativas do ensino – que não é garantia nenhuma da compreensão da questão ou da aquisição provisória de reflexos mentais fundados eles próprios sobre uma memória muito volátil. (MEIRIEU, Philipe, 2002, p. 242)
Nossos vestibulares, concursos, exames, etc... São verdadeiras sessões de torturas que traumatizam, e de fato não medem conhecimentos construídos, não forma indivíduos pensantes, cria-se apenas, “robozinhos em série”.
Mas qual seria o modelo ideal de avaliação? Como medir o resultado, o teor e a qualidade da aprendizagem? Como ter certeza suficiente da capacidade, mediante uma avaliação de competências?
Escola cumpra teu papel, e que papel essa avaliação desenpenhará na formação do profissional que o mercado exige?
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em em face de tantas transformações que o presente momento nos propicia, a essa escola, principal meio de difusão do conhecimento, órgão formador, e espaço para a pesquisa, cabe uma postura firme de não aceitação do mecanicismo tradicionalista, do fazer por fazer, da falta de compromisso.
“[...] Ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou sua construção [...]” (FREIRE, 1996, p. 52).
Ergue-te escola altruísta, mostra a tua cara, cumpre o teu papel, educa, mas com intenção, apresente caminhos, mas deixa esse indivíduo que a te procura, andar com suas próprias pernas, permita que ele se transforme, que seja pensante, ativo, dinâmico.
A situação, na medida em que é concebida em sua globalidade e escapa ao condicionamento linear, na medida em que é oferecida à atividade pessoal imprevisível e invisível do aprendiz, representa uma espécie de “renúncia” do poder do formador que permite ao sujeito que aprende assumir ele próprio o poder sobre sua aprendizagem. (MEIRIEU, Philipe. 2002, p. 242)
Procura-se uma escola que mobilize todas as ferramentas de que dispõe, que grite bem alto, e esse grito incomode e desperte do sono e do seu berço esplendido, toda uma geração. Só assim teremos uma sociedade mais humana, nos tornaremos de fato, mais gente!
Escola crítica, com visão ambiental e do trânsito, em constante vigilância metodológica, pedagógica, epistemológica, na condução dum projeto pedagógico que envolva valores econômicos, culturais, sociais e políticos. A bendita escola da vida pela vida, que problematize e conduza o sujeito aprendente à tão sonhada cartase de Wachowicz.
Escola, escola, escola... Qual o teu papel?
Daí o empenho em transformar a escola em uma forma, uma forma de vida social, uma comunidade em miniatura, em harmonia com as experiências fora do âmbito da escola. (MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa, 1990, p. 54)
4 – REFERÊNCIAS
- FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
- FREIRE, Paulo. Educação com Prática de Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1974.
- GRUN, Mauro. Em busca da dimensão ética da educação ambiental. Campinas, São Paulo: Papirus, 2007.
- JR. DUARTE, João-Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. São Paulo: Cortez, 1981.
- JUNGES, José Roque. Ética Ambiental. Vale do Rios dos sinos: Unisinos, 2006.
- MEIRIEU, Philipe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar – Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002.
- MORAN, José Manoel; BEHRENS, Marilda Aparecida, Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000.
- MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil. Campinas, São Paulo: Papirus, 1990.
- READ, Herbert. A educação pela Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
- RUSS, Jaqueline. Pensamento Ético Contemporâneo – trad. de Constança Marcondes César. São Paulo: Paulus, 1999.
- SENGE, Peter M. A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 1998.
[1] Aluno de Pedagogia – Unisa Digital – Campos I – 5º semestre
E-mail: cruzluis.marcos@yahoo.com.br