Os 7 pecados capitais do amor: pecado n.6

Esta pequena série que preparei irá expor os 7 principais erros que as pessoas cometem no amor. Muitas pessoas buscam amar e serem amadas, algumas até buscam se informar, desenvolvem habilidades, só que acabam cometendo um pequeno deslize que põe tudo a perder.

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Assim como o jogo dos sete erros será esta série, e após um considerável tempo onde realizei pesquisas para dar didática ao tema, será apresentado ao grande público e é mais do que provável que alguns erros você já tenha cometido.

O intuito desta pequena série de 7 artigos não é virar para você e dizer “você errou”, muito pelo contrário, é desejar que você escute que “não importa o quanto você seja culpado pelo que fez ou pelo que fizeram com você, se você entender o que lhe foi ensinado você estará cada vez mais próximo da verdadeira realização na vida a dois”.

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Antes de começar a explicar o tema central, permita-me definir o significado correto da palavra pecado.

Pecado é uma palavra derivada do grego que era usado na antiguidade para definir o ato dos caçadores terem mirado a sua caça e não ter acertado, e quando erravam o alvo, eles diziam pequei.

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Com o passar dos séculos pessoas pertencentes a grupos religiosos deram uma conotação exageradamente mistificada para o termo que não tem nada haver com o significado original da palavra.

Portanto, esta série usará o termo no seu significado original, aquele mesmo usado pelos caçadores da magna república helênica da antiguidade, a atual Grécia, ou seja, toda vez que esta série de artigos usar a palavra pecado ela estará exprimindo o resumo do conjunto de idéias para definir a noção de se almejar alcançar um objetivo e com as atitudes não atingi-lo ou acertá-lo.

O sexto pecado capital do amor é SE LIGAR E VIVER NO PASSADO.

Este é um dos pecados capitais mais letais que existem, pois as pessoas focam na dor e na frustração de eventos passados e se esquecem de que a vida é dinâmica e que lhe é permitido viver uma nova e agradável sensação e uma nova história segundo a segundo, só que determinadas pessoas fazem questão de se afundarem na dor de algo que só existe em suas memórias.

Teve um filosofo que era cantor e que em duas de suas canções ele alertava para a importância de viver o tempo presente e se libertar dos medos do passado, uma canção dizia assim em seus versos “todos os dias quando acordo, não tenho mais o tempo que passou, mas tenho outro tempo...temos todo o tempo do mundo”.

Este é o jeito mais acertado, no meu modesto entendimento de olhar para as coisas da vida, porque não importa o que aconteceu ontem, acabou, não existe mais, você não é obrigado a se martirizar por conta de ontem, o mais inteligente a se fazer é levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima, porque ainda dá tempo de virar o jogo.

A outra canção tem uma poesia que de todas deste grande mito da música popular brasileira é a que mais agrada o autor deste artigo “Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar, que tudo era pra sempre sem saber que o pra sempre, sempre acaba”.

Ou seja, nada é eterno, nada é uma condição permanente no universo, tudo está em constante transformação, e tudo não passa de um estado, isto é, os sentimentos, as emoções, os pensamentos, as pessoas, os problemas e até as glórias e o sucesso, tudo nada mais é do que um estado que pode durar, horas, dias, semanas, meses, anos ou décadas, somos nós quem decidimos quanto tempo vai durar o nosso sucesso ou o nosso fracasso, somos nós quem decidimos quanto tempo vamos ficar acorrentados ou livres das nossas lembranças do passado. A escolha é sua, está nas suas mãos.

Aguardo-te na continuação desta série no próximo artigo.

Atenciosamente

Hudson Sander

Point dos Amores

www.pointdosamores.com.br